Horóscopo literário: qual livro brasileiro combina com seu signo?

Clarissa Sayumi
19:00 13.05.2025
Literatura

Horóscopo literário: qual livro brasileiro combina com seu signo?

De Machado de Assis a Clarice Lispector, veja qual clássico da literatura nacional reflete sua essência, segundo a astrologia

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- 13.05.2025 - 19:00
Horóscopo literário: qual livro brasileiro combina com seu signo?
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Você é do tipo que devora livros como um geminiano curioso ou prefere reler os clássicos em silêncio, como um canceriano nostálgico? Talvez sua estante seja estratégica como a de um capricorniano, ou cheia de títulos ousados, bem ao estilo de um leonino.

A verdade é que cada signo tem seu jeitinho de viver (e de ler). Uns são intensos, outros analíticos. Uns preferem épicos filosóficos, outros não abrem mão de uma boa tragédia amorosa.

Foi pensando nisso que montamos um horóscopo literário brasileiro: uma seleção de obras nacionais que conversam com a personalidade de cada signo, seja você do tipo sonhador, dramático, realista ou revolucionário.

♈ Áries – Macunaíma, de Mário de Andrade

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O ariano tem a energia de quem não espera acontecer: faz. Áries é o primeiro signo do zodíaco, regido por Marte, planeta da ação, da coragem e da iniciativa. E embora carregue a fama de “briguento” ou “impulsivo”, o que existe aqui é, na verdade, um espírito direto, cheio de iniciativa e sem paciência para rodeios.

Esse impulso de viver e agir se conecta perfeitamente com Macunaíma, de Mário de Andrade, um dos maiores clássicos da literatura brasileira e marco do modernismo.

O livro acompanha a saga de Macunaíma, um anti-herói nascido na selva amazônica que, após perder um amuleto mágico, embarca em uma jornada fantástica até São Paulo para recuperá-lo. A narrativa mistura lendas indígenas, crítica social, humor ácido e uma linguagem inventiva, em um enredo tão imprevisível quanto seu protagonista.

Assim como Áries, Macunaíma é movido pelo desejo de experimentar o mundo do seu jeito, sem seguir regras já postas. Ele muda de forma, atravessa o Brasil, desafia tudo e todos, sempre impulsionado por sua vontade de agir. A história é caótica, cheia de ação e transgressão. O tipo de leitura que prende um ariano desde a primeira página.

Áries vai se reconhecer na coragem de Macunaíma, na pressa de viver e na recusa em ser domado.

♉ Touro – O Quinze, de Rachel de Queiroz

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Taurinos são frequentemente lembrados por sua teimosia, mas por trás dessa fama está algo muito mais precioso: a constância. Regido por Vênus, o planeta dos afetos, da arte e do prazer sensorial, Touro valoriza a segurança, a estabilidade emocional e os vínculos duradouros. Ama histórias bem construídas, com paisagens detalhadas.

Por isso, O Quinze, de Rachel de Queiroz, é uma escolha perfeita para esse signo. Publicado quando a autora tinha apenas 19 anos, o romance retrata a grande seca de 1915 no sertão cearense e suas consequências devastadoras. A história é centrada em duas tramas: a de Chico Bento, um vaqueiro que precisa migrar com a família em busca de sobrevivência, e a de Conceição, jovem professora de cidade grande que observa, com incômodo, o sofrimento ao seu redor.

Divulgação.

A narrativa é sensível, realista e profundamente comovente, sem abrir mão da firmeza. Touro, signo de terra, vai se conectar com a força dos personagens, a beleza das descrições da natureza e o ritmo contínuo da prosa. Há dor, sim, mas também resistência, afeto e a tentativa de manter a dignidade em meio ao colapso.

Como Touro, O Quinze é discreto e poderoso, fiel às suas raízes, e nos lembra que o tempo das coisas, inclusive o tempo da dor, é sempre atravessado pela esperança de um chão firme para recomeçar.

♊ Gêmeos – A Hora da Estrela, de Clarice Lispector

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Gêmeos é o signo da curiosidade infinita, das ideias que mudam de rota no meio da frase e das conversas que viram tese. Regido por Mercúrio, o planeta da comunicação, o geminiano vive entre mundos: o racional e o caótico, o cotidiano e o imaginativo. Ama livros que desafiam a linearidade, que dialogam com o leitor e que, de preferência, ofereçam mais perguntas do que respostas.

A Hora da Estrela, de Clarice Lispector, é exatamente isso, um livro que se interroga o tempo inteiro. A obra acompanha Macabéa, uma jovem alagoana apagada socialmente, vivendo no Rio de Janeiro com uma inocência quase dolorosa. Mas o mais instigante é a forma como a história é contada: o narrador, Rodrigo S.M., questiona cada escolha narrativa, conversa com o leitor, fala de si e da personagem em camadas sobrepostas de linguagem e reflexão.

Para Gêmeos, essa metalinguagem é combustível puro. Clarice oferece ao geminiano o que ele mais ama: uma prosa que flui como pensamento, que se permite errar, voltar atrás, filosofar e rir de si mesma. A obra é curta, mas densa, ideal para quem adora ler nas entrelinhas e transformar a leitura em um bate-papo mental.

Gêmeos vai se apaixonar pelo fluxo da escrita, pela provocação intelectual e pela forma única como Clarice nos coloca diante daquilo que quase não sabemos nomear.

♋ Câncer – Capitães da Areia, de Jorge Amado

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Cancerianos vivem pelas emoções, memórias e afetos. Em Capitães da Areia, Jorge Amado narra a história de meninos de rua em Salvador que constroem laços de fraternidade e sobrevivência.

Apesar da dureza da vida, o livro traz humanidade, ternura e desejo de acolhimento. Câncer vai se identificar com a lealdade entre os personagens, os traços de infância e os vínculos que nascem mesmo nos ambientes mais hostis.

Cancerianos são pura memória afetiva. Regidos pela Lua, os nativos desse signo vivem intensamente o passado, protegem o que amam com unhas e dentes e têm um faro certeiro para detectar injustiças emocionais. Familiares, empáticos e nostálgicos, os cancerianos sentem e cuidam do que sentem. E valorizam histórias que falam de vínculos profundos, mesmo nos contextos mais adversos.

Por isso, Capitães da Areia, de Jorge Amado, é leitura obrigatória para esse signo. O romance, ambientado em Salvador nos anos 1930, acompanha um grupo de meninos de rua, os chamados “capitães da areia”, que vivem entre pequenos delitos, fugas e tentativas de sobrevivência. Apesar da marginalização, são retratados com humanidade, afeto e complexidade.

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Pedro Bala, Professor, Gato, Sem-Pernas e Dora (a única menina do grupo) formam, à sua maneira, uma família. Vivem num trapiche abandonado e aprendem, entre perdas e descobertas, o que significa amar, resistir e pertencer.

Câncer vai mergulhar nesse universo com o coração aberto. A obra toca fundo nas feridas da infância, mas também oferece momentos de ternura, lealdade e sonhos. É sobre construir abrigo onde ninguém acredita ser possível, algo que os cancerianos sabem fazer como ninguém.

♌ Leão – Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa

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Leão é brilho, intensidade e presença. Regido pelo Sol, o signo carrega consigo a luz que aquece, lidera e dramatiza, no melhor sentido da palavra. Leoninos adoram histórias que tratem de coragem, dilemas grandiosos, paixões arrebatadoras e jornadas transformadoras. Nada muito morno. Tudo com alma.

E é por isso que Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, é a obra perfeita para Leão. Publicado em 1956, o livro é uma verdadeira epopeia brasileira, narrada por Riobaldo, um ex-jagunço que revisita sua trajetória pelas veredas do sertão mineiro. É uma história de guerras, pactos com o diabo, fidelidade e amores não ditos, tudo contado com uma linguagem inventiva, própria, cheia de neologismos e poesia.

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Leão, que vive com o coração exposto, vai se identificar profundamente com Riobaldo, personagem dividido entre o bem e o mal, entre o orgulho e a dúvida, entre a razão e o sentimento. Há drama existencial em cada página, e o sertão aqui não é só geografia, é um espaço mítico, quase psicológico.

Grande Sertão: Veredas não é uma leitura fácil, mas Leão não gosta de caminhos fáceis. O que atrai esse signo é justamente o desafio que leva à grandeza. A obra é intensa, exigente, e entrega aquilo que os leoninos mais amam: um mergulho profundo na complexidade da alma humana.

♍ Virgem – Vidas Secas, de Graciliano Ramos

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Virgem é o signo da observação atenta, da lógica e da busca por sentido nos detalhes. Regido por Mercúrio, assim como Gêmeos, Virgem expressa essa influência de forma mais sóbria, prática e analítica. Os virginianos valorizam narrativas enxutas, bem construídas e que falem do mundo com rigor, mas sem perder a sensibilidade. Precisão é poesia.

E é exatamente isso que Vidas Secas, de Graciliano Ramos, oferece. Publicado em 1938, o romance narra a travessia de uma família de retirantes pelo sertão nordestino, em meio à seca, à fome e à marginalização. Os personagens, Fabiano, Sinhá Vitória, os dois filhos e a cachorra Baleia, não têm sobrenome nem profundidade psicológica explícita. Mas cada silêncio, cada gesto contido, cada ausência de verbo revela um universo de dor e resiliência.

A prosa de Graciliano é austera, exata. Não sobra nada. E é justamente aí que está sua beleza, e sua afinidade com Virgem. A forma como ele traduz a miséria humana com compostura e inteligência vai ao encontro da ética virginiana de observar sem invadir, sentir sem dramatizar.

Virgem vai admirar a estrutura, o ritmo contido e a humanidade silenciosa de Vidas Secas.

♎ Libra – Dom Casmurro, de Machado de Assis

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Librianos têm fama de indecisos mas, na verdade, são analistas natos. Regidos por Vênus, o planeta da harmonia, da arte e das relações, os nativos de Libra buscam equilíbrio em tudo: nos afetos, nas palavras, nos julgamentos. Preferem diálogos a conflitos, e se interessam por tudo o que envolve a estética das emoções e os dilemas éticos do convívio humano.

Dom Casmurro, de Machado de Assis, é uma leitura feita sob medida para Libra. Publicado em 1899, o romance acompanha a memória de Bentinho, um narrador ciumento e sofisticado, que tenta reconstruir sua história de amor com Capitu  ao mesmo tempo em que insinua, sem nunca afirmar, que foi traído por ela. Mas será que foi mesmo? Ou será que a dúvida é o verdadeiro protagonista?

Dom Casmurro Div

Machado constrói uma narrativa em que a verdade nunca se revela por completo. Tudo é sugestão, nuance, ambiguidade. O leitor é convidado a pesar prós e contras, analisar olhares, frases não ditas, e o poder da manipulação emocional por trás de uma memória apaixonada.

Libra vai se deliciar com a ironia elegante do autor, com a arquitetura da narrativa e, claro, com a beleza da escrita. Dom Casmurro é um convite à ponderação: talvez Capitu tenha traído. Talvez não.

♏ Escorpião – Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato

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Escorpião não lê: investiga. Regido por Plutão (e co-regido por Marte), o signo é magnético, intuitivo e profundamente emocional. Onde há silêncio, Escorpião ouve gritos. Onde há caos, ele busca sentido. Não gosta de superficialidade, prefere narrativas cruas, com cicatrizes à mostra, e que desafiem sua inteligência emocional.

Por isso, Eles Eram Muitos Cavalos, de Luiz Ruffato, é o livro perfeito para esse signo. Longe de ser uma história convencional, a obra reúne 69 fragmentos de textos que retratam, em apenas um dia, a multiplicidade de vidas na cidade de São Paulo. Cada capítulo é uma voz: de crianças de rua a executivos, de diaristas a suicidas. Não há protagonista. Não há centro. Há apenas o fluxo tenso da vida urbana, narrado com brutalidade poética.

A estrutura fragmentada, que pode parecer desconcertante para outros signos, é um convite para Escorpião mergulhar fundo, juntar pistas, enxergar conexões e decifrar o não dito. Aqui, o drama não é dramático. É real. É social. É psíquico.

Eles Eram Muitos Cavalos é como a alma escorpiana, muitas vozes, todas intensas, todas ocultando alguma coisa.

♐ Sagitário – Os Sertões, de Euclides da Cunha

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Sagitário é o arqueiro que mira longe. Regido por Júpiter, o planeta da expansão, da filosofia e das grandes jornadas, os sagitarianos vivem em busca de sentido. Amam descobrir novos mundos, seja com o passaporte na mão ou mergulhados em livros que desafiam o intelecto. E não têm medo de páginas densas, desde que tragam uma recompensa: uma nova visão de mundo.

Nesse sentido, Os Sertões, de Euclides da Cunha, é leitura sob medida para Sagitário. Publicado em 1902, o livro é uma obra monumental que mistura ciência, jornalismo, literatura e história para narrar o massacre de Canudos, no interior da Bahia, um levante popular liderado por Antônio Conselheiro e destruído pelas forças da República.

Dividido em três partes, “A Terra”, “O Homem” e “A Luta”, o livro parte da geografia e chega ao confronto humano, em uma análise profunda do Brasil real, aquele que raramente entra nos livros escolares.

Para Sagitário, esse tipo de construção é irresistível. Os Sertões é mais do que um livro: é um desbravamento. Um desafio literário que exige tempo, mas entrega perspectiva. Leitura para quem quer compreender os abismos do país com rigor e espírito crítico.

♑ Capricórnio – O Cortiço, de Aluísio Azevedo

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Capricórnio é construção. Regido por Saturno, o planeta do tempo, da disciplina e da responsabilidade, esse signo valoriza o esforço, a hierarquia e as conquistas duradouras. Os capricornianos não buscam aplausos imediatos, querem consistência, estrutura e resultados palpáveis. E, quando leem, apreciam narrativas organizadas, com propósito claro e observação da realidade social.

Por isso, O Cortiço, de Aluísio Azevedo, é um encontro certeiro. Publicado em 1890, o romance é um dos marcos do naturalismo brasileiro. A obra retrata a ascensão de João Romão, um ambicioso comerciante português, e sua obsessão por enriquecer às custas do cortiço que administra, um microcosmo onde diferentes tipos humanos convivem, brigam, sobrevivem e revelam suas pulsões mais profundas.

A prosa de Aluísio é direta, detalhista e impiedosa. Nada escapa à sua lente crítica: nem a miséria, nem a exploração, nem a hipocrisia burguesa. Para Capricórnio, essa lucidez é um atrativo, é como observar a engrenagem social por dentro, com todos os seus conflitos de classe, poder e moralidade.

Além disso, João Romão, com sua obsessão pelo crescimento material, é um personagem capricorniano em excesso: disciplinado, calculista, incansável. A leitura é quase um espelho invertido, um alerta para o signo sobre os riscos de perder de vista o humano em nome da ambição.

♒ Aquário – Marighella, de Mário Magalhães

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Aquário é o signo da revolução. Regido por Urano, planeta das mudanças súbitas, da tecnologia e do pensamento coletivo, os aquarianos são visionários, idealistas e provocadores. Eles pensam fora da curva, desafiam convenções e, muitas vezes, estão dez passos à frente do tempo. Quando escolhem uma leitura, querem ser confrontados, não entretidos. Querem ideias que agitem o mundo por dentro.

É por isso que Marighella, de Mário Magalhães, é leitura certeira para esse signo. Publicada em 2012, essa biografia monumental traça o percurso de Carlos Marighella, poeta, comunista, deputado, guerrilheiro e um dos principais nomes da luta armada contra a ditadura militar no Brasil. O livro é resultado de nove anos de pesquisa, centenas de entrevistas e mergulhos em documentos históricos, e não evita contradições: mostra Marighella como figura complexa, inspiradora e controversa.

Para Aquário, essa história é combustível. O signo se identifica com a coragem de quem rompe com o sistema, com o pensamento coletivo acima do individual e com a busca, muitas vezes solitária, por um mundo mais justo. A narrativa é ágil, densa e politicamente potente, tudo o que uma mente aquariana precisa para se sentir engajada.

Marighella é um convite à reflexão sobre os limites entre coragem e radicalismo, sonho e ação.

♓ Peixes – O Filho Eterno, de Cristovão Tezza

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Peixes é feito de maré emocional. Regido por Netuno, planeta da sensibilidade, dos sonhos e do inconsciente, esse signo vive entre o real e o simbólico. Piscianos sentem antes de pensar, intuem antes de perguntar, e se conectam com histórias que não precisam gritar para serem intensas. A leitura, para eles, é uma experiência sensorial, uma travessia de dentro para fora.

Por isso, O Filho Eterno, de Cristovão Tezza, é uma escolha profundamente pisciana. Publicado em 2007, o livro parte de uma experiência real do autor: o nascimento de um filho com síndrome de Down. A narrativa acompanha o choque inicial, os preconceitos silenciosos, as transformações internas e, acima de tudo, o processo de descoberta do amor e da paternidade.

O romance é escrito em terceira pessoa, mas com uma intimidade que dilui as fronteiras entre o autor e o personagem, entre ficção e autobiografia.

Peixes vai se reconhecer nesse fluxo emocional, na dor que se transforma em afeto, no julgamento que dá lugar à aceitação, na vulnerabilidade que se converte em força. O livro não é melodramático, mas é profundamente comovente. E toca justamente nos lugares onde os piscianos habitam com mais naturalidade: o silêncio, o perdão e o amor incondicional.

Seu signo diz muito sobre você, até na estante

Mais do que uma brincadeira astrológica, essa seleção é um convite à leitura com propósito. Cada signo carrega uma forma única de olhar o mundo e os livros brasileiros escolhidos aqui dialogam com essas lentes: uns preferem mergulhos filosóficos, outros buscam narrativas emocionais, outros ainda se interessam por estruturas rigorosas ou transformações sociais.

Ler uma obra que combina com sua essência pode ser uma experiência poderosa de reconhecimento, como se, de repente, as palavras falassem não só com você, mas por você. E se o livro indicado para o seu signo não for exatamente o que você escolheria de cara, experimente: às vezes, a surpresa também tem a ver com o seu mapa.

Afinal, o céu é vasto e a literatura brasileira também.

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