
A Inteligência Artificial se tornará uma extensão do nosso corpo


Meu Emprego Sumiu com Fernando Barra
Especialista em Tecnologia e Inovação
A Inteligência Artificial se tornará uma extensão do nosso corpo
O colunista da Novabrasil, Fernando Barra, analisa os benefícios do domínio da IA pelos seres humanos

O futuro da Inteligência Artificial é a Inteligência Ampliada. A avaliação é do colunista da Novabrasil e especialista em Inovação e Tecnologia, Fernando Barra.
A Inteligência Ampliada é um conceito e uma evolução da IA e, na prática, ela funciona como uma extensão das nossas habilidades humanas. Barra faz um paralelo com a telefonia celular. “Hoje temos mais aparelhos do que cidadãos brasileiros, ou seja, o uso é muito disseminado. E várias habilidades que tínhamos antes do celular foram substituídas”, diz ele.
Antigamente, ao decorarmos os números do telefone, sabíamos como informar isso para alguém em caso de problemas. “Hoje não sabemos nem nosso número. Essa habilidade cognitiva foi transferida para o aparelho e nosso cérebro já entende isso como uma extensão do nosso corpo”, avalia Fernando Barra.
Diante disso, a expectativa é que ocorra o mesmo com a Inteligência Artificial. A partir do momento em que aprendermos a usá-la, ela se tornará uma extensão de nosso corpo também. A IA, então, potencializa 3 habilidades humanas:
Aprendizado: quando aprendemos a usar a IA, temos acesso a qualquer conhecimento e podemos aprender sobre qualquer assunto;
Criação: a forma de criar e desenvolver novos argumentos aumenta e nos transformamos num super profissional;
Eficiência: quando transferimos algumas atividades repetitivas do dia a dia para a máquina, ela faz isso mais rápido e com menos erros.
Segundo Fernando Barra, “ao utilizar a IA, o profissional se torna 3 vezes mais produtivo, eficiente e criativo. Na medicina, por exemplo, o médico faz um diagnóstico utilizando seu conhecimento para identificar o problema e a medicação. A partir do uso da Inteligência Ampliada, ele poderá ter acesso à experiência dele e de outros médicos, sendo muito mais assertivo”.
Isso mostra que o futuro não será definido pela Inteligência Artificial, mas sim pelo ser humano que decidimos ser quando utilizamos essa ferramenta.
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