
“Não é possível destinação do orçamento de maneira opaca”
“Não é possível destinação do orçamento de maneira opaca”
Com declarações do presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, Diego Amorim comentou decisão de bloquear emendas


Na coluna Conexão Brasília desta quinta-feira (26), na Novabrasil FM, comento a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), de bloquear o montante de R$ 4,2 bilhões que seriam liberados em emendas parlamentares ainda em 2024.
O presidente do Instituto Não Aceito Corrupção, Roberto Livianu, comemorou a decisão de Dino, que também determinou a apresentação das atas das reuniões em que os parlamentares deveriam discutir a destinação do orçamento.
À Novabrasil, Livianu disse que a sociedade tem o direito de fiscalizar de maneira clara o destino do dinheiro público.
“Não é possível que tenhamos a destinação de dinheiro do orçamento de maneira opaca, impossibilitando a fiscalização. A publicidade deve sempre ser observada e protegida”, afirmou.
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