Adriana Calcanhotto encerra turnê do show Margem
Adriana Calcanhotto encerra turnê do show Margem
O Circo Voador, na cidade do Rio de Janeiro, foi palco da última apresentação da turnê do show “Margem” de Adriana Calcanhotto. Com essa apresentação, a cantora não encerrou somente uma trilogia de espetáculos e discos marítimos, mas também colocou um ponto final de 30 anos numa fase de sua carreira. Em cena desde … Continued
O Circo Voador, na cidade do Rio de Janeiro, foi palco da última apresentação da turnê do show “Margem” de Adriana Calcanhotto. Com essa apresentação, a cantora não encerrou somente uma trilogia de espetáculos e discos marítimos, mas também colocou um ponto final de 30 anos numa fase de sua carreira.
Em cena desde os anos 80 e com grande visibilidade nacional a partir dos anos 90, com o lançamento do álbum de estreia, Enguiço, a cantora que foi uma das atrações do FESTIVAL NOVABRASIL 2019 nasceu em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, no dia 3 de outubro, de 1965, e desde criança, mostrava para a sua família o interesse por música. Aos seis anos de idade, ganhou de presente do seu avô um violão. Logo depois, aprendeu a tocar o instrumento e, mais tarde, começou a cantar
Profissionalmente começou como muitos nomes da MPB, tocando em barzinhos. Além da música, Calcanhotto também se interessava por arte cênica e chegou a trabalhar em algumas peças de teatro.
Enguiço é o seu trabalho de estreia como falamos no comecinho da matéria e o trabalho foi muito elogiado pela imprensa especializada. Desse CD, saiu seu primeiro grande sucesso: Naquela Estação. A faixa foi tema da novela da Rede Globo, Rainha da Sucata e ajudou a alavancar sua carreira.
A turnê que ela acaba de encerrar no Rio, mostrou seu fascínio pelo mar. Tema que já inspirou grandes obras literárias, poéticas, visuais e musicais.
Esse encantamento não é de hoje. Iniciada há 20 anos, com Marítimo, que foi lançado em 1998; depois Maré, em 2008; agora, ela atacou com Margem, que chegou às plataformas digitais, e encerra a trilogia.
Margem é um disco autoral. Apenas duas canções do repertório são de outros compositores. São as faixas O Príncipe das Marés, de Péricles Cavalcanti, e Os Ilhéus, de Antonio Cicero e Zé Miguel Wisnik. Desse trabalho, a rádio tocou Era pra sempre.