Mansur: “Robôs em nossas casas e trabalhos: Será que chegou a hora?”

Um fato menos comentado sobre a IA é a evolução dos robôs! Sim, aqueles mesmos, que vão desde os humanoides super estilosos até os ajudantes do lar que passam roupa e limpam casa.

Primeiro, vamos falar dos robôs humanoides. Esses são os astros principais do show. A empresa 1X, apoiada pela OpenAI, revelou seu robô humanoide NEO, projetado com uma anatomia semelhante a músculos, ao invés de hidráulica, tornando-o forte e delicado ao mesmo tempo.

Além disso, o Digit da Agility Robotics, outro humanoide, foi nomeado o Robô do Ano de 2024, destacando-se por ser um dos primeiros a entrar em testes comerciais. E não podemos esquecer do Tesla Bot, também prometido para estrear em breve.

Menos badalados, mas igualmente incríveis são os robôs não-humanoides. Esses robôs estão revolucionando a forma como vamos lidar com as tarefas domésticas. Robôs que passam roupa, aspiram a casa e até cozinham prometem se tornar cada vez mais comuns.

Será que a inteligência artificial embarcada nesses robôs vai substituir a mão de obra não qualificada nas casas e empresas? De acordo com especialistas, a tendência é que sim. Por exemplo, a ABB lançou uma célula de atendimento de máquinas chamada OmniVance, que utiliza um cobot projetado para integração e programação fáceis.

A promessa de aumentar a produtividade e enfrentar a escassez de mão de obra, principalmente em alguns países desenvolvidos, traz uma ameaça para as pessoas menos preparadas.

O argumento de que surgirão novas carreiras, especialmente nas áreas de manutenção e programação de robôs, além de outras funções mais especializadas que envolvem a integração dessas tecnologias nas empresas, é verdadeiro, mas não para os menos qualificados.

Então, qual é a moral da história? A tecnologia está avançando a passos largos, e os robôs são uma grande parte disso. O melhor é ir se acostumando e estar preparado para trabalhar e viver ao lado dessas máquinas.

A era dos robôs está chegando, e eles vêm para ficar. Quer sejam humanoides ou não, esses assistentes tecnológicos vão mudar a forma como trabalhamos e vivemos.

Então, em vez de temer o futuro, que tal abraçá-lo? Afinal, com um pouco de sorte e dinheiro, teremos mais tempo para fazer o que realmente gostamos, enquanto nossos amigos robôs cuidam do resto.

Resta saber se os robôs vão dominar o mundo ou só a nossa faxina?