Sabia que o aparelho foi criado aqui no Brasil e por uma mulher? Confira a seguir.
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Quem não se lembra da época em que a gente tinha comprar fichas (antes mesmo do cartão telefônico) e pegar uma fila para fazer uma ligação em um telefone público quando estávamos na rua?
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O orelhão foi inventado pela arquiteta e design Chu Ming Silveira, nascida em Xangai, na China e radicada no Brasil, onde se mudou com nove anos.
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Quando os telefones públicos chegaram ao Brasil, acontecia um desafio recorrente: em muitos locais, era muito difícil ouvir e ser ouvido a partir de um telefone instalado no meio da rua.
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O resultado não agradou a companhia, que detectou a utilização inadequada do equipamento, alto índice de vandalismo e concluiu ainda, que a espaçosa cabine – além de abafada – acabava por disputar espaço com os pedestres nas calçadas.
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Chu que chefiava a seção de projetos do Departamento de Engenharia da CTB, passou a trabalhar no projeto que, depois, ganharia o mundo.
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Com design e acústica adequados às condições climáticas do país, ela criou uma espécie de cabine feita em fibra de vidro, forte, leve, barata, resistente ao sol, à chuva e ao fogo.
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Eles eram instalados para serem usados pelos profissionais da imprensa na época em que celulares e computadores portáteis não faziam parte da rotina. Depois, alguns jogadores viram no orelhão, uma oportunidade para inovarem nas comemorações.
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Em 1988, Maurício de Sousa criou uma edição 'A Turma da Mônica e o Orelhão'. Esse exemplar apenas colecionadores e Maurício devem ter.
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