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Diário de Minas
João Guimarães Rosa começou a escrever o livro ainda nos anos 1940, enquanto atuava como diplomata. Mas o livro foi preparado durante décadas de anotações, leituras de etnografia, escutas atentas aos falantes do sertão e experiências em viagens a cavalo pelo interior de Minas Gerais.
Segundo o Instituto Moreira Salles, o autor mantinha cadernos em que anotava palavras incomuns, frases ouvidas no sertão, provérbios e expressões locais.
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"O livro foi lançado em 1956, junto com o volume de contos Corpo de Baile, e marcou uma ruptura na literatura brasileira por apresentar o sertão como espaço metafísico, como também pela inocção formal.
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A proposta de Rosa era clara: “Meu negócio é com a linguagem”, afirmou em uma de suas raras entrevistas.
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A história por trás do livro é, portanto, a de um escritor que quis criar uma forma de literatura brasileira — e conseguiu.
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