Diego Amorim: “A cartilha da civilidade”

Durante discurso na tradicional Marcha dos Prefeitos, em Brasília, o presidente Lula fez um pedido aos presentes: “Não permitam que as eleições façam com que vocês percam a civilidade. Esse país está precisando de harmonia”.

A partir dessa declaração elaborei uma espécie de “cartilha da civilidade”, que apresentei durante a coluna Conexão Brasília desta quarta-feira (22), na rádio Novabrasil.

Numa democracia ainda imatura como a nossa, é comum se “fazer o diabo” para ganhar eleição, o que envolve, entre outras coisas, compra de voto dos mais diversos tipos e outros crimes, e promessa de emenda.

Na cartilha, com 5 pontos, elenco, por exemplo, a importância do foco em temas, seus problemas e soluções, e não na pessoa em si somente. Em democracias mais sadias, costuma-se votar no melhor candidato, não no “menos pior”. Fugir da superficialidade em campanhas e na decisão de voto também é um desafio.

Além disso, destaco a necessidade de saber perder e mesmo de saber ganhar uma eleição. O que o candidato e seus eleitores farão no dia seguinte, a depender do resultado da eleição?

Confira abaixo: