Sabe aquela música que você sempre quis saber como foi feita? Desde a letra até seu processo criativo por inteiro? O ‘DESVENDANDO FAIXAS’ vai te contar! Hoje, Samuel Samuca e Allan Spirandelli da banda “Samuca e a Selva” desvendaram faixa por faixa do álbum “Ditados Populares Dançantes” faixa por faixa como: “Reflertar” e “Chama Arteira”.

Reflertar

A faixa foi criada de forma interativa no Instagram. A banda fez uma dinâmica onde as pessoas enviavam palavras diferentes, e a ideia era costurar todas as palavras que surgiam. Quando eles olharam o produto final, viram que formou um texto bonito e profundo que falava sobre saudade, culpas e arrependimentos. E apesar de ter sido feita nessa dinâmica, os artistas dizem que devem muito a ela.

Feitiço

É o símbolo de lançamento do álbum, foi a segunda canção a ser feita em uma imersão que a banda fez em São Roque. A canção fala sobre amor, paixão, sobre a delicia de estar apaixonado. Eles acreditam que as pessoas se identificam com a canção que fala sobre o feitiço do amor.

Chama Arteira

Chama Arteira foi a primeira música a ser feita na imersão em São Roque. Foi escrita por Samuca e Allan em parceria. A história foi se desenhando através da imaginação dos artistas, apesar do receio em compor em conjunto. A canção fala sobre uma mulher de personalidade, que tem uma narrativa imagética e linear.

Haja Axé

Também foi composta pela dinâmica de palavras, porém ela caminha para o lado sociopolítico, principalmente no que diz respeito ao racismo, pois a canção foi composta na semana em que Jorge Floyd foi assassinado nos Estados Unidos. “Ditados Populares Dançantes” é um disco que representa a agenda publica e o inconsciente coletivo da sociedade, por se tratar da vida das pessoas que acompanham a banda.

Lambe Lambe

É um faixa descontraída e coletiva no sentido de divisão de canetas, com vários compositores. É uma canção de bossa, irreverente e com sensualidade, a cara de Samuca e a Selva. Com participação da cantora baiana Illy.

Veja o episódio completo: