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Mulheres olímpicas esbanjam superação

Mulher 4.0
16:06 26.07.2024
Autor

Mulher 4.0

Aline Dini e Michelle Trombelli
Universo feminino

Mulheres olímpicas esbanjam superação

Primeiros jogos e cerimônia de abertura da Olimpíada de Paris evidenciam personagens femininas cheias de força do esporte brasileiro

Michelle Trombelli - 26.07.2024 - 16:06
Mulheres olímpicas esbanjam superação
Raquel Kochhann foia porta-bandeira na abertura de Paris ao lado de Isaquias Queiroz | Foto: divulgação Time Brasil

A abertura oficial dos jogos de Paris mal aconteceu e já estamos tomados pelas histórias e personagens olímpicos.
Muitas dessas histórias envolvem mulheres, que pela primeira vez estão em número igual aos dos homens em uma Olimpíada. No caso da delegação brasileira, até em número superior.

A porta-bandeira do Brasil foi a atleta Raquel Kochhann, de 31 anos. Diagnosticada com câncer de mama em 2022, ela passou por cirurgia. Depois, descobriu que o câncer tinha se espalhado para o osso do esterno.

Em dezembro do ano passado, ela estava curada e retornou aos campos.

Menos de um mês depois de todo o tratamento, Raquel foi convocada pela seleção brasileira. Agora, foi a porta-bandeira brasileira no evento esportivo mais importante do mundo. Detalhe: quando Raquel começou o tratamento contra o câncer, não desistiu e nunca parou de treinar. Nesse comecinho de Olimpíadas, destaque também para a jogadora de handebol Mariane Fernandes, que na quinta-feira (25) ajudou o Brasil a vencer a Espanha no primeiro jogo do time brasileiro. A Mari tem 28 anos e emocionou muito as pessoas ao receber a credencial olímpica em Paris. Ela chorou de emoção e fez todos à sua volta chorarem também.

Nascida em uma comunidade no Rio de Janeiro, ela expressou a gratidão de estar pela primeira vez no maior evento esportivo e destacou a importância de valorizar os talentos das favelas.

Ela bate um bolão

Outro nome de destaque é o da atacante da seleção feminina (que, aliás, já fez história no Timão também) Gabi Nunes. Ela foi a autora do gol na vitória contra a Nigéria na estreia da Olimpíada. Gabi já passou por pelo menos três cirurgias no joelho e diz que é um milagre estar nos campos. E, vamos combinar, ainda por cima batendo um bolão.



Além de muita garra e superação, essas três personagens têm em comum o brilho logo na largada da Olimpíada. E justo na Cidade Luz. Que elas continuem irradiando essa força feminina aos quatro cantos do mundo.

Vai, Brasil!

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